Presidente encontra dificuldades para reunir votos necessários no início da volta do recesso, em agosto, como está previsto. Planalto precisa de 172 votos, mas é preciso quórum de 342 parlamentares
Avotação do relatório que pede o arquivamento da denúncia contra o presidente Michel Temer pode não acontecer no início da volta do recesso parlamentar, em agosto. A dificuldade em mobilização de quórum suficiente para votação, Temer já admite a possibilidade de adiar a decisão para setembro, informa a edição deste sábado (15) da Folha de S. Paulo.
De acordo com líderes governistas, o presidente tem pouco mais de 250 deputados a seu favor – menos do que os 342 necessários para que a base aliada consiga sozinha o quórum para começar a deliberar sobre o caso.
Pela regra, se o Planalto conseguir 172 votos, a denúncia é barrada, mas a votação só é válida se 342 parlamentares registrarem presença na sessão.
Avotação do relatório que pede o arquivamento da denúncia contra o presidente Michel Temer pode não acontecer no início da volta do recesso parlamentar, em agosto. A dificuldade em mobilização de quórum suficiente para votação, Temer já admite a possibilidade de adiar a decisão para setembro, informa a edição deste sábado (15) da Folha de S. Paulo.
De acordo com líderes governistas, o presidente tem pouco mais de 250 deputados a seu favor – menos do que os 342 necessários para que a base aliada consiga sozinha o quórum para começar a deliberar sobre o caso.
Pela regra, se o Planalto conseguir 172 votos, a denúncia é barrada, mas a votação só é válida se 342 parlamentares registrarem presença na sessão.
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