quarta-feira, 27 de março de 2019

Rodovias cearenses estão em estado precário de conservação

As chuvas registradas nos primeiros meses deste ano, somadas à falta de manutenção adequada, agravaram o cenário que há alguns anos já se mostra preocupante. A má condição das estradas também impacta a economia do CE.

 As condições das rodovias estaduais e federais que cortam o Ceará - que já eram precárias - pioraram nos últimos meses com a chegada das chuvas. De Norte a Sul do Estado, uma cena se repete nas estradas: buracos por toda parte. O Sistema Verdes Mares teve acesso a mais de 30 trechos danificados, alguns deles estão intransitáveis ou parcialmente bloqueados, como é o caso da CE-163 que dá acesso à Praia de Mundaú, em Trairi. Crateras se abriram na estrada devido à força das águas, e os veículos só conseguem trafegar em parte da via. Segundo o secretário de Turismo de Trairi, José Maria Teixeira, o asfalto cedeu após uma lagoa, que fica nas proximidades do trecho, encher com as chuvas dos últimos dias. As obras de reparo devem durar 15 dias.                            

[fonte diario do nordeste ]

Fugindo da mulher, motorista de caminhonete colide com ônibus na Parangaba

Testemunhas informaram que o motorista da Hilux estava trafegando em alta velocidade na Rua Eduardo Perdigão para fugir de sua companheira, que o perseguia em outro veículo.caminhonete

 

Uma colisão entre um caminhonete Hilux e um ônibus deixou pessoas feridas na noite desta terça-feira (26), na Rua Eduardo Perdigão, no bairro Parangaba, em Fortaleza. Testemunhas relataram à TV Diário que o homem estava fugindo da mulher, que o perseguia em um outro veículo, para evitar flagrante de traição. Ele estaria com a amante e um outro rapaz dentro do automóvel.
Ainda conforme testemunhas, após o acidente, a esposa desceu de seu carro e disse que ela e o motorista da caminhonete, que seria seu marido, tiveram uma briga antes de tudo acontecer. [ fonte diario do nordeste ]

previsao do tempo

Rain and Snow on the Way: What We Know

A new storm will enter the West and spread rain and mountain snow through the region.

sexta-feira, 8 de março de 2019

Pesquisadora conta a rotina de quem vive sob o medo do rompimento de barragens de minério

Barragem de rejeitos da Mina do Sapo, do projeto Minas-Rio, da Anglo American em Conceição do Mato Dentro — Foto: Arquivo PessoalAna Alvarenga — Foto: Arquivo PessoalExiste uma geração, que nasceu há pouco menos de dez anos na região mineira de Conceição de Mato Dentro, que só conhece água quando ela chega de caminhão pipa cedido pela empresa britânica Anglo American, que tem uma planta de mineração no local. Seus pais e avós, no entanto, conservam a lembrança de um tempo em que a água jorrava, vinda da Serra do Espinhaço, e permitia que eles tivessem plantações de arroz e feijão, não só para consumo próprio como para vender em feiras locais e, assim, garantir as outras necessidades básicas da família.
Pouco tempo depois de, em 2008, a empresa começar a operar ali, os agricultores perceberam que a água escasseava e desconfiaram que ela estava sendo usada para limpar o minério. A certeza veio quando o primeiro caminhão pipa chegou: era a Anglo American assumindo sua responsabilidade na escassez de água e tentando diminuir o problema.
São cerca de 400 as famílias atingidas pelo projeto Minas Rio, o segundo maior projeto de mineração do país depois de Carajás, da Vale. E hoje os pequenos agricultores locais têm que comprar – e pagar caro – o arroz e o feijão que consomem. Plantam milho, mas a roça é pequena.
A pesquisadora brasileira Ana Alvarenga, da Universidade Humboldt de Berlim, está no Brasil fazendo um trabalho sobre os impactos da mineração na produção de alimentos do modo camponês (agroecologia e agricultura familiar) e escolheu a região de Conceição do Mato Dentro para fazer o trabalho de campo, ou seja, entrevistas com os diretamente atingidos. Tinha acabado de pegar uma carona com o pessoal da Cáritas (entidade que atua na defesa dos direitos humanos), até Belo Horizonte, quando as notícias sobre o rompimento da barragem da Vale em Brumadinho começaram a correr. Foi o tempo de chegar ao Rio, onde está hospedada, e voltar a Minas para conhecer, in loco, o resultado da tragédia.
Poucos dias depois de voltar de Brumadinho, Ana Alvarenga aceitou meu convite para uma conversa. As impressões da pesquisadora ajudam a alicerçar reflexões sobre nosso modelo de desenvolvimento, para ela “muito moldado no extrativismo”. E clareia também a situação em que se encontram agora os moradores de Conceição do Mato Dentro, que moram abaixo de uma barragem capaz de armazenar 370 milhões de metros cúbicos de rejeitos que e correm o mesmo perigo que os de Mariana e os de Brumadinho: “Depois de Mariana e de Brumadinho, eles agora vivem sob o signo do medo. E não é paranoia, sabemos bem o que acontece”, disse ela. [fonte g1]

quarta-feira, 6 de março de 2019

Policiais da Reserva que atuaram durante os ataques no Ceará deixam o serviço nesta quinta-feira (7)

Foram 48 dias de atuação dos militares em Fortaleza, Região Metropolitana e Interior do Estado.
Depois de quase 50 dias de atuação, os 139 policiais militares da Reserva Remunerada que foram convocados para trabalhar durante a onda de ataques ocorridas desde o dia 2 de janeiro deste ano no Ceará serão liberados do serviço nesta quinta-feira (7), informou a assessoria da Polícia Militar do Ceará.

Os oficiais começaram os trabalhos no dia 18 de janeiro, prazo estipulado pelo Governo do Estado para que se apresentassem, e foram empregados no policiamento ostensivo de Fortaleza, da Região Metropolitana e do Interior
Durante este período, eles receberam remuneração com valor idêntico ao do Batalhão de Segurança Patrimonial, dependendo do posto ou graduação.
[ fonte diário do nordeste ]

Motorista que teve caminhonete submersa no Centro lembra desespero: "vou morrer aqui dentro"

O homem também contou que não conseguia abrir as portas da caminhonete, que é blindada.
O condutor que teve o carro submerso na Avenida Heráclito Graça, em Fortaleza, com as chuvas do início desta quarta-feira (6), afirmou ter pensado que morreria afogado dentro do veículo. A caminhonete automática sofreu uma pane, segundo ele, ficando quase completamente submersa na avenida. O homem foi retirado do veículo com ajuda de pessoas que estavam no local. 


"Já tava aperreado, a água só subindo, subindo, e eu disse: vou morrer aqui dentro desse carro", comentou Jurandir Bezerra, que trabalha como motorista particular de um empresário. 


O homem também contou que não conseguia abrir as portas da caminhonete, que é blindada.  Ele afirma que quando entrou na rua a água estava no nível dos pneus, mas assim que ele entrou na Avenida Heráclito Graça, veio a pane e ele ficou preso.



“O que eu consegui foi baixar um pouquinho (vidro), o rapaz veio me ajudar e conseguiu abrir pelo lado de fora, me aperreei bastante, foi uma situação muito difícil pra mim", relembrou. 


[ fonte diário do nordeste]

 -------  BOM DIA HOJE UMA QUINTA FEIRA 25 DE FEVEREIRA  DE  2021 CMEMORA SE HOJE O DIA DA  Santa Valburga, que foi uma grande evangelizador...