Segundo o ministro da Fazenda, medida vai ampliar oferta de crédito pelos bancos privados. Um dia antes, BC já havia anunciado redução da taxa do compulsório, de 33% para 31%./i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2019/I/W/hE2YAURzAkrZXdeohVfA/pg-bbc-reuters.jpg)
O ministro da Fazenda, Paulo Guedes, afirmou nesta quinta-feira (27) que o governo vai liberar para bancos privados mais de R$ 100 bilhões em depósitos compulsórios. O objetivo, de acordo com ele, é permitir que as instituições financeiras ampliem o crédito para pessoas e empresas.
O compulsório é formado por uma parte do dinheiro depositado nos bancos pelos correntistas. Esses recursos são mantidos no Banco Central, ou seja, os bancos não podem utilizá-los para fazer empréstimos, por exemplo. Esse mecanismo visa a estabilidade financeira e ajuda no combate à inflação.
"Ontem já houve uma liberação de R$ 20 bilhões de recolhimento compulsório para ampliar o crédito privado e vem aí mais de R$ 100 bilhões de liberação de compulsório ali na frente. Estamos encolhendo o crédito público e expandindo o privado", disse Guedes a jornalistas, após se reunir com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, em Brasília.[ FONTE G1]
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