Foto Marcelo Brandt/G1 |
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Considerando o registro de 9.132.078 milhões de cearenses, segundo censo estimado do IBGE de 2019, o mês de maio apresentou cerca de 1,5 milhão de pessoas com sintomas gripais, cerca de 16,%, reduzindo para 611 mil no período analisado de julho, do dia 1º ao dia 25. Em junho, foi registrada a porcentagem de 8% da população, equivalente a 730 mil cearenses.
Dentre os 12 sintomas considerados na pesquisa estão: febre, tosse, dor de garganta, dificuldade para respirar, dor de cabeça, dor no peito, náusea, nariz entupido ou escorrendo, fadiga, dor nos olhos, perda de cheiro ou de sabor e dor muscular.
Quando analisados igual período de maio para julho, em relação aos casos em que aparecem mais de um sintoma, a redução foi de 74,47% . Foram 4,7 % da população em maio; e 1,2% em julho, representando respectivamente 429,2 mil e 109,6 mil.
Apesar de no primeiro semestre ser comum o registro de casos por doenças respiratórias no Estado, a professora de doenças infecciosas da Universidade Federal do Ceará (UFC), Mônica Cardoso Façanha, aponta que essa redução provavelmente também se relaciona com as ocorrências de Covid-19. Para os próximos meses, a perspectiva é que os números continuem em queda.
“Esses dados confirmam a tendência de queda da transmissão e do adoecimento das pessoas. É possível que, em maio, tivessem outros vírus circulando, mas com certeza o coronavírus era predominante. Essa queda é um bom sinal, de que as pessoas estão adoecendo menos”, afirma.
Com informações do Diário do Nordeste.
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