Foto Tânia Rego/Agência Brasil |
O Programa Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor (Decon), do Ministério Público do Estado (MPCE), realizou uma fiscalização em 17 estabelecimentos comerciais de materiais de construção em Fortaleza. A operação "Mãos à Obra" encontrou a saca de cimento de 50 kg ao preço de até R$ 33, depois de uma série de denúncias de consumidores, alegando a ocorrência de preços abusivos entre os ítens de reforma em julho e agosto.
Os locais fiscalizados foram autuados e terão que justificar os aumentos de preços no prazo de até 10 dias. O milheiro de tijolos foi outro ítem encontrado com preço elevado, custando até R$ 800.
Além da fiscalização em torno dos valores, as empresas foram investigadas quanto à precificação dos produtos, presença do livro de reclamações do consumidor, ítens vencidos e disponibilidade do Código de Defesa do Consumidor ao alcance dos clientes.
Denúncias
Novas denúncias podem ser feitas através do e-mail deconce@mpce.mp.br ou pelos números de WhatsApp: (85) 99187.6381 / (85) 98960.3623 / (85) 99181.7379.
Para o caso de reclamações, recomenda-se que o cidadão dê preferência ao atendimento virtual da plataforma www.consumidor.gov.br. O atendimento presencial na sede do órgão (Rua Barão de Aratanha, 100, Centro) é exclusivo para os casos relacionados à pandemia do coronavírus.
Com informações do Diário do Nordeste.
Os locais fiscalizados foram autuados e terão que justificar os aumentos de preços no prazo de até 10 dias. O milheiro de tijolos foi outro ítem encontrado com preço elevado, custando até R$ 800.
Além da fiscalização em torno dos valores, as empresas foram investigadas quanto à precificação dos produtos, presença do livro de reclamações do consumidor, ítens vencidos e disponibilidade do Código de Defesa do Consumidor ao alcance dos clientes.
Denúncias
Novas denúncias podem ser feitas através do e-mail deconce@mpce.mp.br ou pelos números de WhatsApp: (85) 99187.6381 / (85) 98960.3623 / (85) 99181.7379.
Para o caso de reclamações, recomenda-se que o cidadão dê preferência ao atendimento virtual da plataforma www.consumidor.gov.br. O atendimento presencial na sede do órgão (Rua Barão de Aratanha, 100, Centro) é exclusivo para os casos relacionados à pandemia do coronavírus.
Com informações do Diário do Nordeste.
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