Um grupo de policiais militares realizou, durante a folga, um mutirão para construir a casa de uma família da cidade de Goianésia, localizada em Goiás. Os militares se sensibilizaram com a situação financeira de Maristela Rodrigues, funcionária do quartel que cuida de duas filhas e do pai, e resolveram ajudar a mulher.
Maristela vive em uma casa pequena, com dois cômodos, construída com placas de concreto. Conforme o capitão do batalhão do Município, Alexandre Fernandes, o marido da auxiliar de serviços gerais foi embora e, desde então, a condição financeira da família piorou.
“Ela é uma pessoa muito boa e está vivendo uma situação precária, mas nós sabemos que ela é uma guerreira; cuida das filhas, do pai – que é muito doente -, e paga a prestação do lote. Então, nós resolvemos ajudar”, disse Fernandes ao portal G1 de Goiás. A mensalidade do local custa R$ 580 – mais da metade do salário de Maristela, que recebe um salário mínimo.
A ação começou na última segunda-feira, 16, e contou com a participação de 13 policiais. Os agentes estão dando continuidade à obra e pedem doações para finalizar os trabalhos o quanto antes. Faltam alguns insumos, como cerâmicas para piso, argamassa, vasos sanitários, pias e os móveis da nova residência.
Outras pessoas também se comoveram com o caso e estão empenhadas em colaborar com a construção da nova casa de Maristela. Eles estão promovendo uma rifa, cujo prêmio é um par de alianças, fruto de uma doação. “Ainda estamos em uma fase ‘grossa’ da obra, ainda falta muita coisa e toda ajuda é bem-vinda”, finalizou o agente.
Maristela vive em uma casa pequena, com dois cômodos, construída com placas de concreto. Conforme o capitão do batalhão do Município, Alexandre Fernandes, o marido da auxiliar de serviços gerais foi embora e, desde então, a condição financeira da família piorou.
“Ela é uma pessoa muito boa e está vivendo uma situação precária, mas nós sabemos que ela é uma guerreira; cuida das filhas, do pai – que é muito doente -, e paga a prestação do lote. Então, nós resolvemos ajudar”, disse Fernandes ao portal G1 de Goiás. A mensalidade do local custa R$ 580 – mais da metade do salário de Maristela, que recebe um salário mínimo.
A ação começou na última segunda-feira, 16, e contou com a participação de 13 policiais. Os agentes estão dando continuidade à obra e pedem doações para finalizar os trabalhos o quanto antes. Faltam alguns insumos, como cerâmicas para piso, argamassa, vasos sanitários, pias e os móveis da nova residência.
Outras pessoas também se comoveram com o caso e estão empenhadas em colaborar com a construção da nova casa de Maristela. Eles estão promovendo uma rifa, cujo prêmio é um par de alianças, fruto de uma doação. “Ainda estamos em uma fase ‘grossa’ da obra, ainda falta muita coisa e toda ajuda é bem-vinda”, finalizou o agente.
Com informações do O Povo.
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