O Ceará apresentou, em julho, uma diminuição de 2,8% na área sem estiagem (sem seca relativa) em relação ao mês de junho. No mês passado, o estado apresentava 38,39% e, no anterior, 41,21%.
Apesar do cenário ainda ser considerado crítico, já que o segundo semestre do ano, de acordo com a Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme) costuma ser de chuvas escassas, não houve surgimento de áreas consideradas entre grave e excepcional, cenário observado desde abril.
Hoje, o Ceará apresenta 61% do seu território com algum nível de estiagem. Sendo 25% seca moderada e 36% considerada fraca. De acordo com o Monitor de Secas, maior parte das áreas atingidas estão na Região Centro-Sul do Estado.
Tipos de seca
A seca fraca, segundo o Monitor das Secas, ocasiona a diminuição do plantio e crescimento de pastagens. Os municípios pertencentes a esta faixa começam a apresentar déficits hídricos prolongados e o plantio quase não são recuperados.
A seca moderada ocasiona perda de córregos, reservatórios ou poços com níveis baixos, algumas faltas de água em desenvolvimento. A seca grave representa perda total das pastagens programadas, escassez de água e restrições de água impostas. E a seca extrema gera grandes perdas das pastagens e a escassez de água é generaliza.
E a seca excepcional, gera perda total das plantações, escassez de água nos reservatórios, córregos e poços de água, criando situações de emergência.
Sobre o Monitor
O Monitor de Secas promove o monitoramento regular e periódico da situação da seca, por meio do qual é possível acompanhar sua evolução, classificando-a segundo o grau de severidade dos impactos observados.
O projeto é coordenado pela Agência Nacional de Águas (ANA), com o apoio da Funceme, e desenvolvido conjuntamente com diversas instituições estaduais e federais ligadas às áreas de clima e recursos hídricos.
Apesar do cenário ainda ser considerado crítico, já que o segundo semestre do ano, de acordo com a Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme) costuma ser de chuvas escassas, não houve surgimento de áreas consideradas entre grave e excepcional, cenário observado desde abril.
Hoje, o Ceará apresenta 61% do seu território com algum nível de estiagem. Sendo 25% seca moderada e 36% considerada fraca. De acordo com o Monitor de Secas, maior parte das áreas atingidas estão na Região Centro-Sul do Estado.
Tipos de seca
A seca fraca, segundo o Monitor das Secas, ocasiona a diminuição do plantio e crescimento de pastagens. Os municípios pertencentes a esta faixa começam a apresentar déficits hídricos prolongados e o plantio quase não são recuperados.
A seca moderada ocasiona perda de córregos, reservatórios ou poços com níveis baixos, algumas faltas de água em desenvolvimento. A seca grave representa perda total das pastagens programadas, escassez de água e restrições de água impostas. E a seca extrema gera grandes perdas das pastagens e a escassez de água é generaliza.
E a seca excepcional, gera perda total das plantações, escassez de água nos reservatórios, córregos e poços de água, criando situações de emergência.
Sobre o Monitor
O Monitor de Secas promove o monitoramento regular e periódico da situação da seca, por meio do qual é possível acompanhar sua evolução, classificando-a segundo o grau de severidade dos impactos observados.
O projeto é coordenado pela Agência Nacional de Águas (ANA), com o apoio da Funceme, e desenvolvido conjuntamente com diversas instituições estaduais e federais ligadas às áreas de clima e recursos hídricos.
[Com informações do G1 Ceará.]
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