Às 15h30min desta segunda-feira, 19, era noite em São Paulo. Pelo menos, parecia ser. No meio da tarde, o céu da maior cidade da América do Sul foi coberto por pesadas nuvens negras que fecharam o tempo de tal forma que foi preciso acender as luzes mais cedo. De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o fenômeno foi o encontro de uma frente fria com os ventos provenientes de queimadas no Centro-Oeste e Norte do Brasil e em países vizinhos, que traziam partículas de fuligem suspensas no ar. 
“É uma convergência entre ventos do centro e do leste de SP, com o material das queimadas que ocorreram no Centro-Oeste, Norte e no Paraguai”, explicou o meteorologista do Inmet Franco Vilela à rádio Jovem Pan. Grande parte das correntes de ar fuliginosas vêm do Pantanal paraguaio, onde uma intensa queimada já consumiu 21 mil hectares desde o último sábado, 17; e no Pantanal boliviano, na fronteira com o Brasil. Além da capital paulista, a névoa escura também foi percebida no norte do Paraná, em cidades como Londrina.

“É uma convergência entre ventos do centro e do leste de SP, com o material das queimadas que ocorreram no Centro-Oeste, Norte e no Paraguai”, explicou o meteorologista do Inmet Franco Vilela à rádio Jovem Pan. Grande parte das correntes de ar fuliginosas vêm do Pantanal paraguaio, onde uma intensa queimada já consumiu 21 mil hectares desde o último sábado, 17; e no Pantanal boliviano, na fronteira com o Brasil. Além da capital paulista, a névoa escura também foi percebida no norte do Paraná, em cidades como Londrina.
[ FONTE
Com informações do O Povo.
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